CINEMA
Roteiros de Curta-metragem
CINEMA
Roteiros de Curta-metragem
TEMÁTICA ADULTA
TEMÁTICA ADULTA
I. CORRESPONDA-ME
I. CORRESPONDA-ME
Emoldurada pela poesia, a delicadeza de um imprevisível enlace de sonhos e sentimentos entre dois adolescentes. Esse é o viés do curta-metragem “Corresponda-me”. Tendo por mote uma carta de amor encomendada, a trama se utiliza do universo mágico do célebre Fernando Pessoa para contar a doce história dos desencontros e encontros afetivos de Pedro e Luísa. Ele é apaixonado pela colega de turma, porém não tem coragem de confessar o que sente. Ela, fascinada por um alguém misterioso, pede a Pedro que a ajude a escrever uma carta de amor ao seu amado. Mesmo frustrado, Pedro aceita redigir a correspondência solicitada por Luiza. Mas decide fazer algo inusitado: irá se declarar sutilmente a amiga no texto que criará para que ela entregue a seu suposto rival. E o final desse intrincado jogo de emoções mudas é surpreendente. A trama de “Corresponda-me” é um mágico convite para que se mergulhe na sensibilidade do universo juvenil. Desejos, anseios e imagens líricas misturam-se como os versos de um poema sentimental. Afinal, já dizia Pessoa: “só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas…”
Emoldurada pela poesia, a delicadeza de um imprevisível enlace de sonhos e sentimentos entre dois adolescentes. Esse é o viés do curta-metragem “Corresponda-me”. Tendo por mote uma carta de amor encomendada, a trama se utiliza do universo mágico do célebre Fernando Pessoa para contar a doce história dos desencontros e encontros afetivos de Pedro e Luísa. Ele é apaixonado pela colega de turma, porém não tem coragem de confessar o que sente. Ela, fascinada por um alguém misterioso, pede a Pedro que a ajude a escrever uma carta de amor ao seu amado. Mesmo frustrado, Pedro aceita redigir a correspondência solicitada por Luiza. Mas decide fazer algo inusitado: irá se declarar sutilmente a amiga no texto que criará para que ela entregue a seu suposto rival. E o final desse intrincado jogo de emoções mudas é surpreendente. A trama de “Corresponda-me” é um mágico convite para que se mergulhe na sensibilidade do universo juvenil. Desejos, anseios e imagens líricas misturam-se como os versos de um poema sentimental. Afinal, já dizia Pessoa: “só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas…”
II. CISNE BELA
II. CISNE BELA
O curta conta a história da jovem BELA, menina pobre que tem de enfrentar a intolerância de sua mãe para realizar seu grande sonho. Sobrevivendo, junto com a família, como catadora de lixo, a adolescente almeja ser bailarina para, assim, satisfazer um desejo que também era de sua avó na juventude. BÁRBARA, a mãe de BELA, mulher rude que precisa se prostituir para complementar a renda familiar, tentará a todo custo frustrar o intento da filha. No final, porém, ela descobrirá que “a tolerância é um suave balé coreografado pela vida, ensaiado pela sobrevivência e aplaudido até mesmo pela morte”.
O curta conta a história da jovem BELA, menina pobre que tem de enfrentar a intolerância de sua mãe para realizar seu grande sonho. Sobrevivendo, junto com a família, como catadora de lixo, a adolescente almeja ser bailarina para, assim, satisfazer um desejo que também era de sua avó na juventude. BÁRBARA, a mãe de BELA, mulher rude que precisa se prostituir para complementar a renda familiar, tentará a todo custo frustrar o intento da filha. No final, porém, ela descobrirá que “a tolerância é um suave balé coreografado pela vida, ensaiado pela sobrevivência e aplaudido até mesmo pela morte”.
III. SUAVE SONATA
III. SUAVE SONATA
Desiludida com o que acha ser uma época em que as pessoas não se interessam mais pela delicadeza da boa música, a pianista Elisa decide abandonar tudo: a carreira, a vida acadêmica, o contato diário com o instrumento ao qual se dedicou por vinte anos. Nada parece ser capaz de demovê-la da idéia de que “o mundo está surdo para arte” e, assim, “professoras de piano são teclas que pouquíssimos desejam tocar”. A decisão parece irreversível até o surgimento de dois personagens misteriosos e comoventes. Um casal de irmãos adolescentes: Cândida e Angelo. Inconformada com a atitude pessimista da professora, a jovem Cândida procura Elisa para lhe revelar um fato inquietante e supostamente sem nexo: se a pianista desistir de sua vocação, algo de muito grave acontecerá à saúde de Angelo. Para ficar bem, o adolescente depende da continuidade da vida artística de Elisa. Assim, tendo como fio condutor a belíssima peça “Noturno em Mi Bemol”, de Chopin, acabaremos por descobrir que “quando um instrumento se cala para sempre, em algum lugar um anjo morre”.
Desiludida com o que acha ser uma época em que as pessoas não se interessam mais pela delicadeza da boa música, a pianista Elisa decide abandonar tudo: a carreira, a vida acadêmica, o contato diário com o instrumento ao qual se dedicou por vinte anos. Nada parece ser capaz de demovê-la da idéia de que “o mundo está surdo para arte” e, assim, “professoras de piano são teclas que pouquíssimos desejam tocar”. A decisão parece irreversível até o surgimento de dois personagens misteriosos e comoventes. Um casal de irmãos adolescentes: Cândida e Angelo. Inconformada com a atitude pessimista da professora, a jovem Cândida procura Elisa para lhe revelar um fato inquietante e supostamente sem nexo: se a pianista desistir de sua vocação, algo de muito grave acontecerá à saúde de Angelo. Para ficar bem, o adolescente depende da continuidade da vida artística de Elisa. Assim, tendo como fio condutor a belíssima peça “Noturno em Mi Bemol”, de Chopin, acabaremos por descobrir que “quando um instrumento se cala para sempre, em algum lugar um anjo morre”.
IV. TOM MAESTRO
IV. TOM MAESTRO
Um piano doado para um abandonado centro cultural no interior da Amazônia. Um pequeno ribeirinho que faz do rádio sua grande ponte com o mundo da Arte. O universo musical de um encantado mestre dos acordes transformando realidades. Esses são os compassos que embalam a trama de TOM MAESTRO. A poesia e a metáfora são as notas que a narrativa utiliza para homenagear o vasto e inigualável acervo do grande maestro da Floresta Amazônica: o paraense Waldemar Henrique. Vencedor do premio especial criado para comemorar o centenário do compositor, em 2005, o roteiro leva pela primeira vez para a tela do cinema toda a força mítica e lírica da obra de um dos maiores nomes da música brasileira.
Obra Vencedora do Prêmio Waldemar Henrique de Fomento á Arte 2005 – Categoria Roteiro para Curta Metragem
Um piano doado para um abandonado centro cultural no interior da Amazônia. Um pequeno ribeirinho que faz do rádio sua grande ponte com o mundo da Arte. O universo musical de um encantado mestre dos acordes transformando realidades. Esses são os compassos que embalam a trama de TOM MAESTRO. A poesia e a metáfora são as notas que a narrativa utiliza para homenagear o vasto e inigualável acervo do grande maestro da Floresta Amazônica: o paraense Waldemar Henrique. Vencedor do premio especial criado para comemorar o centenário do compositor, em 2005, o roteiro leva pela primeira vez para a tela do cinema toda a força mítica e lírica da obra de um dos maiores nomes da música brasileira.
Obra Vencedora do Prêmio Waldemar Henrique de Fomento á Arte 2005 – Categoria Roteiro para Curta Metragem
TEMÁTICA INFANTO-JUVENIL
TEMÁTICA INFANTO-JUVENIL
V. ERA UMA VEZ CAROL
V. ERA UMA VEZ CAROL
Um verdadeiro conto da Carochinha moderno. Essa é a tônica da trama do curta-metragem infantil “Era Uma Vez Carol…”. A misteriosa personagem título decide ir ao teatro para prestigiar uma apresentação da peça “A Cigarra e a Formiga”. Como quem precisa cumprir uma secreta missão, ela tenta se aproximar do elenco do espetáculo, mas acaba não conseguindo. Quando parecia prestes a desistir de sua tarefa, algo mágico acontece: as protagonistas da história, a Cigarra e a Formiga (não as atrizes, mas as próprias personagens), atravessam o universo da imaginação e se materializam no palco do teatro. Descobriremos, assim, que os personagens de uma peça ficam morando para sempre nos lugares em que se apresentam. Cansadas deste “destino”, a Cigarra e a Formiga pedem que Carol as liberte e as ajude a conhecer a vida real. A menina, no entanto, acabará convencendo as outras duas que os seres fantásticos têm mesmo de morar em ambientes especiais. No final de tudo isso, os pequenos espectadores se emocionarão ao descobrir a verdadeira identidade da protagonista.
Obra Vencedora do Edital Curta Criança 2005, promovido pelo Ministério da Cultura
Um verdadeiro conto da Carochinha moderno. Essa é a tônica da trama do curta-metragem infantil “Era Uma Vez Carol…”. A misteriosa personagem título decide ir ao teatro para prestigiar uma apresentação da peça “A Cigarra e a Formiga”. Como quem precisa cumprir uma secreta missão, ela tenta se aproximar do elenco do espetáculo, mas acaba não conseguindo. Quando parecia prestes a desistir de sua tarefa, algo mágico acontece: as protagonistas da história, a Cigarra e a Formiga (não as atrizes, mas as próprias personagens), atravessam o universo da imaginação e se materializam no palco do teatro. Descobriremos, assim, que os personagens de uma peça ficam morando para sempre nos lugares em que se apresentam. Cansadas deste “destino”, a Cigarra e a Formiga pedem que Carol as liberte e as ajude a conhecer a vida real. A menina, no entanto, acabará convencendo as outras duas que os seres fantásticos têm mesmo de morar em ambientes especiais. No final de tudo isso, os pequenos espectadores se emocionarão ao descobrir a verdadeira identidade da protagonista.
Obra Vencedora do Edital Curta Criança 2005, promovido pelo Ministério da Cultura
VI. MARA MIRITI
VI. MARA MIRITI
A magia e a poesia do universo dos brinquedos de miriti é o pano de fundo desta fábula que põe em confronto as tradições populares e os apelos da modernidade.
A magia e a poesia do universo dos brinquedos de miriti é o pano de fundo desta fábula que põe em confronto as tradições populares e os apelos da modernidade.
Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.
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E-mail:
- terapeuta@carloscorreiasantos.com.br
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Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.
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