LIVROS

Aprecie as obras de Carlos Correia Santos

LIVROS

Aprecie as obras

de Carlos Correia Santos

1

O BAILE DOS VERSOS (POEMAS) - 1999

Litteris Editora (RJ)

Primeira obra publicada por Carlos Correia Santos. Livro de poemas infanto-juvenis. O autor cria a atmosfera de um grande baile em homenagem à Poesia, para o qual grandes nomes da História da Literatura são convidados. Cada trecho do livro é uma parte desse baile. E cada poema, uma contradança metafórica com poetas, rimas e lirismo. A primeira edição é de 1999, da Litteris Editora. OBRA ESGOTADA.

2

POETICÁRIO (POEMAS) - 1995

RKE Editora (PA)

Segundo livro de poemas lançado por Carlos Correia Santos. Edição da RKE, 2005. O Autor, nesta obra, brinca com o entendimento de que o poeta é um boticário dos versos, faz alquimias com as palavras, com o lirismo, com as rimas. Prefácio assinado pelo poeta João de Jesus Paes Loureiro. OBRA ESGOTADA.

1

O BAILE DOS VERSOS (POEMAS) - 1999

Litteris Editora (RJ)

Primeira obra publicada por Carlos Correia Santos. Livro de poemas infanto-juvenis. O autor cria a atmosfera de um grande baile em homenagem à Poesia, para o qual grandes nomes da História da Literatura são convidados. Cada trecho do livro é uma parte desse baile. E cada poema, uma contradança metafórica com poetas, rimas e lirismo. A primeira edição é de 1999, da Litteris Editora. OBRA ESGOTADA.

2

POETICÁRIO (POEMAS) - 1995

RKE Editora (PA)

Segundo livro de poemas lançado por Carlos Correia Santos. Edição da RKE, 2005. O Autor, nesta obra, brinca com o entendimento de que o poeta é um boticário dos versos, faz alquimias com as palavras, com o lirismo, com as rimas. Prefácio assinado pelo poeta João de Jesus Paes Loureiro. OBRA ESGOTADA.

3

NU NERY (TEATRO) - 2004

Instituto de Artes do Pará (PA)

Primeiro espetáculo do projeto TRINOS TITÃS, que investiga dramaturgicamente as biografias de Ismael Nery, Adalgisa Nery e Murilo Mendes. Nu Nery é uma trama que expõe de forma não linear retalhos da vida do pintor e poeta Ismael Nery. Preparando o corpo de Ismael para ser enterrado, Adalgisa, Murilo e o próprio falecido revivem angústias e expõem seus íntimos. A encenação propõe um intrincado jogo de interpretação, no qual os três atores encarnam, em momentos diversos, os três personagens. Essa edição é resultado do Prêmio IAP de Literatura Categoria Teatro 2003.

4

ÓPERA PROFANO (TEATRO) - 2005

Conselho de Cultura de Manaus (AM)

A imagem de Nossa Senhora de Nazaré usada na procissão paraense do Círio é roubada por uma travesti e vai parar dentro do Cine Ópera, cinema destinado à exibição de filmes pornográficos. A trama propõe um perturbador e profundo mergulho nas inquietações de personagens urbanos acostumados a viver nas sombras e no submundo. Sexo, fé, dores, redenção. O milagre de humano ser está em todo lugar. Sobretudo, na escuridão diante da qual a luz precisa se ajoelhar. Esta edição é resultado do Prêmio Cidade de Manaus 2006, Categoria Teatro / Prêmio Ademar Bonates (Prefeitura Municipal de Manaus). OBRA ESGOTADA.

3

NU NERY (TEATRO) - 2004

Instituto de Artes do Pará (PA)

Primeiro espetáculo do projeto TRINOS TITÃS, que investiga dramaturgicamente as biografias de Ismael Nery, Adalgisa Nery e Murilo Mendes. Nu Nery é uma trama que expõe de forma não linear retalhos da vida do pintor e poeta Ismael Nery. Preparando o corpo de Ismael para ser enterrado, Adalgisa, Murilo e o próprio falecido revivem angústias e expõem seus íntimos. A encenação propõe um intrincado jogo de interpretação, no qual os três atores encarnam, em momentos diversos, os três personagens. Essa edição é resultado do Prêmio IAP de Literatura Categoria Teatro 2003.

4

ÓPERA PROFANO (TEATRO) - 2005

Conselho de Cultura de Manaus (AM)

A imagem de Nossa Senhora de Nazaré usada na procissão paraense do Círio é roubada por uma travesti e vai parar dentro do Cine Ópera, cinema destinado à exibição de filmes pornográficos. A trama propõe um perturbador e profundo mergulho nas inquietações de personagens urbanos acostumados a viver nas sombras e no submundo. Sexo, fé, dores, redenção. O milagre de humano ser está em todo lugar. Sobretudo, na escuridão diante da qual a luz precisa se ajoelhar. Esta edição é resultado do Prêmio Cidade de Manaus 2006, Categoria Teatro / Prêmio Ademar Bonates (Prefeitura Municipal de Manaus). OBRA ESGOTADA.

5

BATISTA (TEATRO) - 2008 (Primeira Edição)

Instituto de Artes do Pará (PA)

Obra que traz para o universo dramatúrgico traços da vida e do legado ideológico de um dos maiores revolucionários da História Brasileira, o Cônego Batista Campos, mentor de uma das maiores revoluções populares da América Latina, a Cabanagem. O monólogo usa a estrutura das missas para mergulhar nos perturbadores e instigantes episódios da biografia de Batista. Obra vencedora do Prêmio IAP de Edições Culturais, 2008, Categoria Dramaturgia (Instituto de Artes do Pará). Editado em livro pelo Instituto de Artes do Pará e pela Giostri Editora/SP (edições diferentes).

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SEM USO

RKE Editora (PA)

Segundo livro de poemas lançado por Carlos Correia Santos. Edição da RKE, 2005. O Autor, nesta obra, brinca com o entendimento de que o poeta é um boticário dos versos, faz alquimias com as palavras, com o lirismo, com as rimas. Prefácio assinado pelo poeta João de Jesus Paes Loureiro. OBRA ESGOTADA.

5

BATISTA (TEATRO) - 2008 (Primeira Edição)

Instituto de Artes do Pará (PA)

Obra que traz para o universo dramatúrgico traços da vida e do legado ideológico de um dos maiores revolucionários da História Brasileira, o Cônego Batista Campos, mentor de uma das maiores revoluções populares da América Latina, a Cabanagem. O monólogo usa a estrutura das missas para mergulhar nos perturbadores e instigantes episódios da biografia de Batista. Obra vencedora do Prêmio IAP de Edições Culturais, 2008, Categoria Dramaturgia (Instituto de Artes do Pará). Editado em livro pelo Instituto de Artes do Pará e pela Giostri Editora/SP (edições diferentes).

6

VELAS NA TAPERA (ROMANCE) - 2009 (Primeira Edição)

Fundação Cultural do Pará (PA)

São muitas as sagas que essa sem fim vastidão de verde chamada Amazônia já acalentou entre suas folhas. Epopéias em torno de estradas de ferro, rasgar de rodovias megalômanas, corrosivas corridas em busca de ouro. Sagas que não cessam de manter iluminada a imaginação de pesquisadores e ficcionistas. No entanto, poucas velas têm sido acesas em torno de um dos mais impressionantes episódios vividos por essa imensidão ecossistêmica: o gigantesco intento chamado Companhia Ford Industrial do Brasil.  Entre 1928 e 1946, a poderosa Henry Ford Motores e Cia ergueu e manteve em meio à mata brasileira os  núcleos urbanos conhecidos como Fordlândia e Belterra. Situadas na margem direita do Tapajós, as cidades foram projetadas para acolher amplos seringais destinados a produzir a borracha tão cobiçada pela linha de montagem da célebre empresa automobilística. Todavia, impiedosamente vitimadas pelo Mycrocyclus ulei, as plantações ruíram e fizeram secar o sonho americano no colo da floresta. Uma vez extinto o projeto, todas as promessas de prosperidade para a região apagaram-se friamente.

É pela decadência do ousado cenário imaginado e relegado por Henry Ford I que transitam os seres de VELAS NA TAPERA. É por entre o silêncio do abandono que vagam todas as criaturas que cercam, sem luz, uma tal mulher chamada Rita Flor. A mãe viúva-órfã que arrasta, junto à barra de seu atemporal vestido preto, um luto que não é só seu. Um luto que está em tudo a sua volta. A mãe viúva-órfã que se vê incendiada por um milagre e cruza o inimaginável para manter intacta a chama de sua convicção. 

No início da trama, a jovem viúva Rita Flor enterra sua única filha, a pequena Saninha. Louca por ter perdido tudo na vida, a personagem tranca-se em sua tapera e acende velas. Velas e mais velas. Um grande incêndio se dá. As labaredas ameaçam engolir a transtornada mulher. Ela desmaia. Horas depois, numa guinada absolutamente misteriosa, desperta no seio da mata. Por entre o verde acinzentado da noite na floresta, os restos de sua casa ainda em brasa. Mas como? Quem a salvou? Quem a tirou da tapera em chamas? Sua filha. Só pode ter sido o espírito de sua filha. Um milagre. Tudo foi um milagre. Assim, a jovem põe na cabeça: tem que construir uma capela para sua criança. Rita, então, inicia uma angustiante jornada em plena decadência de Fordlândia. Na interseção dos fatos, uma constatação perturbadora: só haverá um modo de conseguir dinheiro para erguer a ermida de sua menina milagreira: prostituir-se. Na esteira da insana odisséia pessoal de Rita, personagens catequizados pelo desalento e pelo abandono.

VELAS NA TAPERA faz parte do projeto SAGAS DA AMAZÔNIA, ciclo de romances de Carlos Correia Santos que têm como pano de fundo episódios instigantes que ligam a floresta amazônica à historiografia internacional. Em todos os romances, os personagens fazem parte de um mesmo eixo familiar.

Essa primeira edição de VELAS NA TAPERA foi publicada em 2008, pela Fundação Cultural do Pará, como resultado do prêmio Dalcídio Jurandir. O livro conquistou o primeiro lugar nacional na categoria romance. ESSA PRIMEIRA EDIÇÃO ESTÁ ESGOTADA.

6

VELAS NA TAPERA (ROMANCE) - 2009 (Primeira Edição)

Fundação Cultural do Pará (PA)

São muitas as sagas que essa sem fim vastidão de verde chamada Amazônia já acalentou entre suas folhas. Epopéias em torno de estradas de ferro, rasgar de rodovias megalômanas, corrosivas corridas em busca de ouro. Sagas que não cessam de manter iluminada a imaginação de pesquisadores e ficcionistas. No entanto, poucas velas têm sido acesas em torno de um dos mais impressionantes episódios vividos por essa imensidão ecossistêmica: o gigantesco intento chamado Companhia Ford Industrial do Brasil.  Entre 1928 e 1946, a poderosa Henry Ford Motores e Cia ergueu e manteve em meio à mata brasileira os  núcleos urbanos conhecidos como Fordlândia e Belterra. Situadas na margem direita do Tapajós, as cidades foram projetadas para acolher amplos seringais destinados a produzir a borracha tão cobiçada pela linha de montagem da célebre empresa automobilística. Todavia, impiedosamente vitimadas pelo Mycrocyclus ulei, as plantações ruíram e fizeram secar o sonho americano no colo da floresta. Uma vez extinto o projeto, todas as promessas de prosperidade para a região apagaram-se friamente.

É pela decadência do ousado cenário imaginado e relegado por Henry Ford I que transitam os seres de VELAS NA TAPERA. É por entre o silêncio do abandono que vagam todas as criaturas que cercam, sem luz, uma tal mulher chamada Rita Flor. A mãe viúva-órfã que arrasta, junto à barra de seu atemporal vestido preto, um luto que não é só seu. Um luto que está em tudo a sua volta. A mãe viúva-órfã que se vê incendiada por um milagre e cruza o inimaginável para manter intacta a chama de sua convicção. 

No início da trama, a jovem viúva Rita Flor enterra sua única filha, a pequena Saninha. Louca por ter perdido tudo na vida, a personagem tranca-se em sua tapera e acende velas. Velas e mais velas. Um grande incêndio se dá. As labaredas ameaçam engolir a transtornada mulher. Ela desmaia. Horas depois, numa guinada absolutamente misteriosa, desperta no seio da mata. Por entre o verde acinzentado da noite na floresta, os restos de sua casa ainda em brasa. Mas como? Quem a salvou? Quem a tirou da tapera em chamas? Sua filha. Só pode ter sido o espírito de sua filha. Um milagre. Tudo foi um milagre. Assim, a jovem põe na cabeça: tem que construir uma capela para sua criança. Rita, então, inicia uma angustiante jornada em plena decadência de Fordlândia. Na interseção dos fatos, uma constatação perturbadora: só haverá um modo de conseguir dinheiro para erguer a ermida de sua menina milagreira: prostituir-se. Na esteira da insana odisséia pessoal de Rita, personagens catequizados pelo desalento e pelo abandono.

VELAS NA TAPERA faz parte do projeto SAGAS DA AMAZÔNIA, ciclo de romances de Carlos Correia Santos que têm como pano de fundo episódios instigantes que ligam a floresta amazônica à historiografia internacional. Em todos os romances, os personagens fazem parte de um mesmo eixo familiar.

Essa primeira edição de VELAS NA TAPERA foi publicada em 2008, pela Fundação Cultural do Pará, como resultado do prêmio Dalcídio Jurandir. O livro conquistou o primeiro lugar nacional na categoria romance. ESSA PRIMEIRA EDIÇÃO ESTÁ ESGOTADA.

7

UM É MULTIDÃO (TEATRO) - 2011

Giostri Editora (SP)

A solidão de quem, após uma massacrante jornada de trabalho, atravessa uma correnteza urbana de desconhecidos e volta para uma casa vazia, abandonada por um grande amor. A solidão de quem partilha um exíguo elevador com dois completos estranhos. A solidão de quem precisa encontrar na internet pseudo companhias. A solidão de quem gravita em torno de um telefone que precisa tocar para anunciar alegrias. Solidões em meio a multidões. Esse é o viés do espetáculo UM É MULTIDÃO. Um ator e várias companhias de angústia trazidas pelo fato de sermos, em essência, sós. Prêmio: Texto classificado em segundo lugar geral no Edital Seleção Brasil em Cena 2011, do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro).

8

BATISTA (TEATRO) - 2011 (Segunda Edição)

Giostri Editora (SP)

Obra que traz para o universo dramatúrgico traços da vida e do legado ideológico de um dos maiores revolucionários da História Brasileira, o Cônego Batista Campos, mentor de uma das maiores revoluções populares da América Latina, a Cabanagem. O monólogo usa a estrutura das missas para mergulhar nos perturbadores e instigantes episódios da biografia de Batista. Obra vencedora do Prêmio IAP de Edições Culturais, 2008, Categoria Dramaturgia (Instituto de Artes do Pará). Editado em livro pelo Instituto de Artes do Pará e pela Giostri Editora/SP (edições diferentes).

7

UM É MULTIDÃO (TEATRO) - 2011

Giostri Editora (SP)

A solidão de quem, após uma massacrante jornada de trabalho, atravessa uma correnteza urbana de desconhecidos e volta para uma casa vazia, abandonada por um grande amor. A solidão de quem partilha um exíguo elevador com dois completos estranhos. A solidão de quem precisa encontrar na internet pseudo companhias. A solidão de quem gravita em torno de um telefone que precisa tocar para anunciar alegrias. Solidões em meio a multidões. Esse é o viés do espetáculo UM É MULTIDÃO. Um ator e várias companhias de angústia trazidas pelo fato de sermos, em essência, sós. Prêmio: Texto classificado em segundo lugar geral no Edital Seleção Brasil em Cena 2011, do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro).

8

BATISTA (TEATRO) - 2011 (Segunda Edição)

Giostri Editora (SP)

Obra que traz para o universo dramatúrgico traços da vida e do legado ideológico de um dos maiores revolucionários da História Brasileira, o Cônego Batista Campos, mentor de uma das maiores revoluções populares da América Latina, a Cabanagem. O monólogo usa a estrutura das missas para mergulhar nos perturbadores e instigantes episódios da biografia de Batista. Obra vencedora do Prêmio IAP de Edições Culturais, 2008, Categoria Dramaturgia (Instituto de Artes do Pará). Editado em livro pelo Instituto de Artes do Pará e pela Giostri Editora/SP (edições diferentes).

9

TRINOS TITÃS (TEATRO) - 2011

Giostri Editora (SP)

Com prefácio assinado por Dira Paes, esta obra reúne quatro dramaturgias de Carlos Correia Santos que levam para o palco as relações artísticas e afetivas travadas por três gigantescas figuras da Cultura Brasileira – o pintor e filósofo Ismael Nery, a escritora e jornalista Adalgisa Nery e o poeta Murilo Mendes. O livro agrupa as peças NU NERY, ALMA IMAGINÁRIA, UNO DIVERSO e ISMAEL EM TRÊS TRAÇOS. As criações são fruto de vários anos de pesquisa de Correia.

10

VIEIRA.COM (TEATRO) - 2011

Giostri Editora (SP)

Conectados pela internet, um homem e uma mulher decidem escrever uma peça de teatro inspirada em Padre Antônio Vieira. A partir do legado do religioso, o casal embarcara numa incomum e instigante egotrip. Segredos, medos, tensões vêm à tona. Em cena, uma conexão aparentemente impensável, mas provocativa: os sermões de um dos maiores mestres das letras universais tornam-se senha para que acessemos esse sempre perturbador universo que é o íntimo humano.

9

TRINOS TITÃS (TEATRO) - 2011

Giostri Editora (SP)

Com prefácio assinado por Dira Paes, esta obra reúne quatro dramaturgias de Carlos Correia Santos que levam para o palco as relações artísticas e afetivas travadas por três gigantescas figuras da Cultura Brasileira – o pintor e filósofo Ismael Nery, a escritora e jornalista Adalgisa Nery e o poeta Murilo Mendes. O livro agrupa as peças NU NERY, ALMA IMAGINÁRIA, UNO DIVERSO e ISMAEL EM TRÊS TRAÇOS. As criações são fruto de vários anos de pesquisa de Correia.

10

VIEIRA.COM (TEATRO) - 2011

Giostri Editora (SP)

Conectados pela internet, um homem e uma mulher decidem escrever uma peça de teatro inspirada em Padre Antônio Vieira. A partir do legado do religioso, o casal embarcara numa incomum e instigante egotrip. Segredos, medos, tensões vêm à tona. Em cena, uma conexão aparentemente impensável, mas provocativa: os sermões de um dos maiores mestres das letras universais tornam-se senha para que acessemos esse sempre perturbador universo que é o íntimo humano.

11

SENHORA DE TODOS OS PASSOS (ROMANCE) - 2012

Instituto de Artes do Pará (PA)

Estre as páginas, caminhos muitos, infindas estradas que contam a saga da ousada e espirituosa Maria Xavier, uma negra nordestina que desenhou com seus pés a escrita de uma vasta vida. Ela testemunhou o voo do Zepelim, viveu a comoção do assassinato de João Pessoa, esteve perto do universo do cangaço, viu as primeiras árvores que caíram no rasgar da Amazônia. Foi muito rica e extremamente pobre.  SENHORA DE TODOS OS PASSOS é uma narrativa que faz um imenso passeio por episódios importantes da História nordestina e nortista. Das ladeiras de Olinda ao barro da Transamazônica, seres fictícios e várias personalidades reais cruzam as imensas vias de Maria Xavier. Carlos Correia Santos transforma em personagens do livro figuras como Catulo da Paixão Cearense, Irmã Dulce, Corisco, Dadá, Dulcina de Moraes e até Dorothy Stang. Um enredo que vai misturando realidade e fantasia. Uma obra que, no feliz cansaço das andanças, respira e transpira muitas dores e alegrias. Romance vencedor do Prêmio IAP de Edições Culturais 2011. Integra a série SAGAS DA AMAZÔNIA.

12

BIBLIOTECA MABU (TEATRO) - 2012

Giostri Editora (SP)

Toninho é um menino triste, cercado de livros e lembranças por todos os lados. No coração, ele guarda a saudade apertada de um parente querido que se foi: seu avô Manuel. Mas a vida não se cansa de ensinar: “não há longe que para sempre leve o amor de um coração”. De forma inexplicável, Toninho vai parar numa biblioteca mágica onde conhece um fantástico garoto chamado Mabú. Com a especial ajuda desse novo amigo, o menino triste redescobre os encantamentos da vida e, assim, reencontra seu querido avô. A peça tem como pano de fundo um poético passeio pela História da Literatura Infantil.  Prêmio: Terceiro Lugar no Prêmio Funarte de Dramaturgia (Região Norte) 2003.

11

SENHORA DE TODOS OS PASSOS (ROMANCE) - 2012

Instituto de Artes do Pará (PA)

Estre as páginas, caminhos muitos, infindas estradas que contam a saga da ousada e espirituosa Maria Xavier, uma negra nordestina que desenhou com seus pés a escrita de uma vasta vida. Ela testemunhou o voo do Zepelim, viveu a comoção do assassinato de João Pessoa, esteve perto do universo do cangaço, viu as primeiras árvores que caíram no rasgar da Amazônia. Foi muito rica e extremamente pobre.  SENHORA DE TODOS OS PASSOS é uma narrativa que faz um imenso passeio por episódios importantes da História nordestina e nortista. Das ladeiras de Olinda ao barro da Transamazônica, seres fictícios e várias personalidades reais cruzam as imensas vias de Maria Xavier. Carlos Correia Santos transforma em personagens do livro figuras como Catulo da Paixão Cearense, Irmã Dulce, Corisco, Dadá, Dulcina de Moraes e até Dorothy Stang. Um enredo que vai misturando realidade e fantasia. Uma obra que, no feliz cansaço das andanças, respira e transpira muitas dores e alegrias. Romance vencedor do Prêmio IAP de Edições Culturais 2011. Integra a série SAGAS DA AMAZÔNIA.

12

BIBLIOTECA MABU (TEATRO) - 2012

Giostri Editora (SP)

Toninho é um menino triste, cercado de livros e lembranças por todos os lados. No coração, ele guarda a saudade apertada de um parente querido que se foi: seu avô Manuel. Mas a vida não se cansa de ensinar: “não há longe que para sempre leve o amor de um coração”. De forma inexplicável, Toninho vai parar numa biblioteca mágica onde conhece um fantástico garoto chamado Mabú. Com a especial ajuda desse novo amigo, o menino triste redescobre os encantamentos da vida e, assim, reencontra seu querido avô. A peça tem como pano de fundo um poético passeio pela História da Literatura Infantil.  Prêmio: Terceiro Lugar no Prêmio Funarte de Dramaturgia (Região Norte) 2003.

13

ACORDE MARGARIDA (TEATRO) - 2012

Giostri Editora (SP)

No concorrido e abarrotado DMP (Departamento da Memória Pública), chega um pedido urgente e aflito. Um ofício anônimo implora: por favor, resgatem o legado de Margarida Schivasappa. O atrapalhado despachante que recebe a solicitação fica angustiado. Mas quem, afinal, é essa senhora? Quem é Margarida Schivasappa? Só lhe resta pedir a ajuda de sua superiora, a apática e estranha Madame Memê. O problema é que nem ela, sempre tão distante e desinteressada, sabe quem é a tal Margarida. Tudo fica muito mais complicado quando duas senhoras surgem no DMP afirmando que são Margarida Schivasappa. Mas qual das duas fala a verdade? E por que toda essa confusão está acontecendo? Uma coisa é certa: quem de fato for Margarida terá que provar. Terá que contar detalhes da história desta esquecida artista para que seus feitos voltem a acordar diante da Memória. Assim, no final das contas, o musical ACORDE MARGARIDA, escrito por Carlos Correia Santos descortina junto ao público uma grande homenagem à vida e a obra de uma das mais importantes artistas do canto e do teatro Amazônico.

14

SOMOS TODOS MULHERES TRISTES (TRISTES) - 2012

Giostri Editora (SP)

Em meio a um metafórico lixão, pai e filho procuram por algo. Ao longo desta insana e non sense busca, ambos reviram os detritos de suas almas. Então, um drama explode: os amores e as dores que os dois já viveram e provocaram junto a importantes mulheres de suas vidas. Obra já traduzida para o espanhol. Prêmio: Espetáculo vencedor do Prêmio Claudio Barradas de Fomento ao Teatro 2010, concurso realizado pela Secretaria de Cultura do Pará.

13

ACORDE MARGARIDA (TEATRO) - 2012

Giostri Editora (SP)

No concorrido e abarrotado DMP (Departamento da Memória Pública), chega um pedido urgente e aflito. Um ofício anônimo implora: por favor, resgatem o legado de Margarida Schivasappa. O atrapalhado despachante que recebe a solicitação fica angustiado. Mas quem, afinal, é essa senhora? Quem é Margarida Schivasappa? Só lhe resta pedir a ajuda de sua superiora, a apática e estranha Madame Memê. O problema é que nem ela, sempre tão distante e desinteressada, sabe quem é a tal Margarida. Tudo fica muito mais complicado quando duas senhoras surgem no DMP afirmando que são Margarida Schivasappa. Mas qual das duas fala a verdade? E por que toda essa confusão está acontecendo? Uma coisa é certa: quem de fato for Margarida terá que provar. Terá que contar detalhes da história desta esquecida artista para que seus feitos voltem a acordar diante da Memória. Assim, no final das contas, o musical ACORDE MARGARIDA, escrito por Carlos Correia Santos descortina junto ao público uma grande homenagem à vida e a obra de uma das mais importantes artistas do canto e do teatro Amazônico.

14

SOMOS TODOS MULHERES TRISTES (TRISTES) - 2012

Giostri Editora (SP)

Em meio a um metafórico lixão, pai e filho procuram por algo. Ao longo desta insana e non sense busca, ambos reviram os detritos de suas almas. Então, um drama explode: os amores e as dores que os dois já viveram e provocaram junto a importantes mulheres de suas vidas. Obra já traduzida para o espanhol. Prêmio: Espetáculo vencedor do Prêmio Claudio Barradas de Fomento ao Teatro 2010, concurso realizado pela Secretaria de Cultura do Pará.

15

PERFÍDIA QUASE PERFEITA (TEATRO) - 2012

Giostri Editora (SP)

Comédia de suspense. História non-sense com toques de humor pérfido. Enquanto o rádio ligado na sala traz as perturbadoras emoções do último capítulo da novela “Perfídia Quase Perfeita”, Cezinha e Dagmar vivem um patético e constrangedor dilema: há um caixão e um revolver no recinto. Um deles está morto. Mas qual dos dois? A inusitada narrativa tem como pano de fundo uma irreverente homenagem a Nelson Rodrigues e a grandes clássicos do bolero brasileiro, propondo a sempre fascinante fusão entre o ambiente teatral e o universo radiofônico. Mistura que acaba por conduzir os espectadores-ouvintes a um  surpreendente desfecho. Afinal, como diz o Locutor que apresenta toda a trama: “Tudo pode ser apenas aquilo que não é… Ou tudo que é pode ser apenas aquilo que não suspeitamos…” Prêmio: Obra vencedora do Edital Seleção Brasil em Cena 2006, realização do Centro Cultural Banco do Brasil.

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BIBLIOTECA MABU (TEATRO) - 2012

Giostri Editora (SP)

Toninho é um menino triste, cercado de livros e lembranças por todos os lados. No coração, ele guarda a saudade apertada de um parente querido que se foi: seu avô Manuel. Mas a vida não se cansa de ensinar: “não há longe que para sempre leve o amor de um coração”. De forma inexplicável, Toninho vai parar numa biblioteca mágica onde conhece um fantástico garoto chamado Mabú. Com a especial ajuda desse novo amigo, o menino triste redescobre os encantamentos da vida e, assim, reencontra seu querido avô. A peça tem como pano de fundo um poético passeio pela História da Literatura Infantil.  Prêmio: Terceiro Lugar no Prêmio Funarte de Dramaturgia (Região Norte) 2003.

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PERFÍDIA QUASE PERFEITA (TEATRO) - 2012

Giostri Editora (SP)

Comédia de suspense. História non-sense com toques de humor pérfido. Enquanto o rádio ligado na sala traz as perturbadoras emoções do último capítulo da novela “Perfídia Quase Perfeita”, Cezinha e Dagmar vivem um patético e constrangedor dilema: há um caixão e um revolver no recinto. Um deles está morto. Mas qual dos dois? A inusitada narrativa tem como pano de fundo uma irreverente homenagem a Nelson Rodrigues e a grandes clássicos do bolero brasileiro, propondo a sempre fascinante fusão entre o ambiente teatral e o universo radiofônico. Mistura que acaba por conduzir os espectadores-ouvintes a um  surpreendente desfecho. Afinal, como diz o Locutor que apresenta toda a trama: “Tudo pode ser apenas aquilo que não é… Ou tudo que é pode ser apenas aquilo que não suspeitamos…” Prêmio: Obra vencedora do Edital Seleção Brasil em Cena 2006, realização do Centro Cultural Banco do Brasil.

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DIAPETELO E O CORAÇÃO DE MADIA (ROMANCE) - 2013

Giostri Editora (SP)

Meados do século XIX. Um sobado nas margens do rio Kwanza, nas proximidades de Luanda, Angola, é invadido. Diapetelo e sua amada Madia são perseguidos. Ela leva um tiro nas costas. Mesmo também muito ferido, Luseke, irmão de Diapetelo, consegue arrastar o casal para a mata. Eles escapam dos algozes, mas não escapam da tragédia e da sina. Madia tomba sem mais respirar. Desesperado, Diapetelo pede para que o irmão faça alguma feitiçaria, afinal há forças que estão além do real e do plausível. Mesmo agonizante, Luseke atende. Um ritual, uma encantaria, algo sem explicação concreta. O peito da morta abrindo-se para o insondável. Rezas, defumações. Antes de também falecer, Luseke entrega para Diapetelo um místico patuá feito a partir do carmim das entranhas da falecida. Aquele impensável amuleto era o coração de Madia. Uma relíquia que vira o pingente de um cordão que Diapetelo ata ao pescoço para ficar pendido sobre seu peito pelo resto de sua vida.

Sozinho, levando apenas a memória de todos os seus, ele parte para uma saga que o fará romper infinitas distâncias. É enganado, surrado, humilhado, jogado nos porões de um navio negreiro que o fará cruzar o Atlântico rumo ao Brasil. E serão muitas as terras que seu fadado caminhar pisará. A Recife que vive os sopros iniciais da Revolução Praieira, a Amazônia onde explodirá a cruenta Cabanagem, o Rio de Janeiro onde se organizam e percutem,na surdina, os primeiros terreiros… A Londres na qual se iniciam as polêmicas lutas contra o tráfico negreiro. Ao longo de toda essa trajetória, o mistério sobre o peito daquele negro…

Aquele pingente, o cheiro que ele exalava… Por que os aromas que partiam daquele africano pareciam ter o poder de acordar todos os tipos de amores? Os calmos, os desesperados, os violentos, os redentores? Quanto mais ele se mantinha fiel a sua adorada morta, mais paixões despertava sua simples presença.

Resultado de vários anos de pesquisa, DIAPETELO E O CORAÇÃO DE MADIA, do premiado escritor Carlos Correia Santos, é uma obra da série SAGAS DA AMAZÔNIA que atravessa décadas de episódios históricos que contam os dramas, dores e lutas da raça negra. O leitor é levado num vasto fluxo de jornadas. Desce ao porão dos tumbeiros que traficavam africanos, sente todos os horrores daquelas viagens. Perde-se entre as muitas e sangrentas batalhas que clamaram por liberdade no século XIX. Respira os ares da África e da Europa. Tudo a partir da sedução de um místico sentimento que subjuga qualquer fim.  Afinal, nem mesmo um coração morto deixa de pulsar amor. Diapetelo é o bisavô de Rita Flor, protagonista de VELAS NA TAPERA.

16

DIAPETELO E O CORAÇÃO DE MADIA (ROMANCE) - 2013

Giostri Editora (SP)

Meados do século XIX. Um sobado nas margens do rio Kwanza, nas proximidades de Luanda, Angola, é invadido. Diapetelo e sua amada Madia são perseguidos. Ela leva um tiro nas costas. Mesmo também muito ferido, Luseke, irmão de Diapetelo, consegue arrastar o casal para a mata. Eles escapam dos algozes, mas não escapam da tragédia e da sina. Madia tomba sem mais respirar. Desesperado, Diapetelo pede para que o irmão faça alguma feitiçaria, afinal há forças que estão além do real e do plausível. Mesmo agonizante, Luseke atende. Um ritual, uma encantaria, algo sem explicação concreta. O peito da morta abrindo-se para o insondável. Rezas, defumações. Antes de também falecer, Luseke entrega para Diapetelo um místico patuá feito a partir do carmim das entranhas da falecida. Aquele impensável amuleto era o coração de Madia. Uma relíquia que vira o pingente de um cordão que Diapetelo ata ao pescoço para ficar pendido sobre seu peito pelo resto de sua vida.

Sozinho, levando apenas a memória de todos os seus, ele parte para uma saga que o fará romper infinitas distâncias. É enganado, surrado, humilhado, jogado nos porões de um navio negreiro que o fará cruzar o Atlântico rumo ao Brasil. E serão muitas as terras que seu fadado caminhar pisará. A Recife que vive os sopros iniciais da Revolução Praieira, a Amazônia onde explodirá a cruenta Cabanagem, o Rio de Janeiro onde se organizam e percutem,na surdina, os primeiros terreiros… A Londres na qual se iniciam as polêmicas lutas contra o tráfico negreiro. Ao longo de toda essa trajetória, o mistério sobre o peito daquele negro…

Aquele pingente, o cheiro que ele exalava… Por que os aromas que partiam daquele africano pareciam ter o poder de acordar todos os tipos de amores? Os calmos, os desesperados, os violentos, os redentores? Quanto mais ele se mantinha fiel a sua adorada morta, mais paixões despertava sua simples presença.

Resultado de vários anos de pesquisa, DIAPETELO E O CORAÇÃO DE MADIA, do premiado escritor Carlos Correia Santos, é uma obra da série SAGAS DA AMAZÔNIA que atravessa décadas de episódios históricos que contam os dramas, dores e lutas da raça negra. O leitor é levado num vasto fluxo de jornadas. Desce ao porão dos tumbeiros que traficavam africanos, sente todos os horrores daquelas viagens. Perde-se entre as muitas e sangrentas batalhas que clamaram por liberdade no século XIX. Respira os ares da África e da Europa. Tudo a partir da sedução de um místico sentimento que subjuga qualquer fim.  Afinal, nem mesmo um coração morto deixa de pulsar amor. Diapetelo é o bisavô de Rita Flor, protagonista de VELAS NA TAPERA.

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O ASSASSINATO DE MACHADO DE ASSIS (TEATRO) - 2013

Giostri Editora (SP)

Capitu procura o atrapalhado detetive Queiroz para fazer uma bombástica revelação: ao contrário do que todos sempre pensaram, Machado de Assis, o grande mestre das Letras Brasileiras, não morreu de causas naturais. Ele foi assassinado. Por um de seus personagens. Mas quem teria sido capaz de cometer essa barbaridade? Brás Cubas? Simão Bacamarte? Helena? E quais as razões desse ato tão vil? Pura crueldade? Ou inveja de algum personagem que não ganhou tanta notoriedade quanto outros? As portas da biblioteca da Academia Brasileira de Letras se abrem para tentar resolver esse chocante mistério.

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A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS (LIVRO JOGO INFANTO-JUVENIL) - 2013

Giostri Editora (SP)

Carlos Correia Santos faz da Literatura universo também destinado à Inclusão. É o caso de sua célebre criação infanto-juvenil, A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS, obra ideal para estimular a cognição e a imaginação de jovens com Autismo moderado e leve. Conheça a sinopse: um dia, ela se acordou e não lembrava quem era. Tudo a sua volta tinha tom de branco, como papéis sem fim. Tudo ao seu redor era feito de pedaços de palavras. As horas eram feitas da palavra HORA. O tempo era um monte de pedaços da palavra TEMPO. Para além de sua casa construída por sílabas, não havia esquinas, e sim parágrafos. Ela chorou… e de seus olhos escorreram imensas vogais e compridas consoantes. Isa Hope (que nome estranho) estava mesmo encrencada. Ela simplesmente tinha caído dentro de um livro. E para sair dali teria que resolver um imenso enigma: onde fora parar a Poesia do mundo? A Senhora da Leitura, o misterioso Poeta, o erudito Mestre das Palavras e VOCÊ, leitor, vão precisar ajudar nossa heroína a resolver toda essa louca e lírica confusão! A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS é um livro jogo. EDIÇÃO ESGOTADA.

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O ASSASSINATO DE MACHADO DE ASSIS (TEATRO) - 2013

Giostri Editora (SP)

Capitu procura o atrapalhado detetive Queiroz para fazer uma bombástica revelação: ao contrário do que todos sempre pensaram, Machado de Assis, o grande mestre das Letras Brasileiras, não morreu de causas naturais. Ele foi assassinado. Por um de seus personagens. Mas quem teria sido capaz de cometer essa barbaridade? Brás Cubas? Simão Bacamarte? Helena? E quais as razões desse ato tão vil? Pura crueldade? Ou inveja de algum personagem que não ganhou tanta notoriedade quanto outros? As portas da biblioteca da Academia Brasileira de Letras se abrem para tentar resolver esse chocante mistério.

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A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS (LIVRO JOGO INFANTO-JUVENIL) - 2013

Giostri Editora (SP)

Carlos Correia Santos faz da Literatura universo também destinado à Inclusão. É o caso de sua célebre criação infanto-juvenil, A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS, obra ideal para estimular a cognição e a imaginação de jovens com Autismo moderado e leve. Conheça a sinopse: um dia, ela se acordou e não lembrava quem era. Tudo a sua volta tinha tom de branco, como papéis sem fim. Tudo ao seu redor era feito de pedaços de palavras. As horas eram feitas da palavra HORA. O tempo era um monte de pedaços da palavra TEMPO. Para além de sua casa construída por sílabas, não havia esquinas, e sim parágrafos. Ela chorou… e de seus olhos escorreram imensas vogais e compridas consoantes. Isa Hope (que nome estranho) estava mesmo encrencada. Ela simplesmente tinha caído dentro de um livro. E para sair dali teria que resolver um imenso enigma: onde fora parar a Poesia do mundo? A Senhora da Leitura, o misterioso Poeta, o erudito Mestre das Palavras e VOCÊ, leitor, vão precisar ajudar nossa heroína a resolver toda essa louca e lírica confusão! A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS é um livro jogo. EDIÇÃO ESGOTADA.

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FERNANDO PESSOINHA (POEMAS INFANTO-JUVENIL) - 2018

E-BOOK / Alquimistas Digitais (PR)

Em algum lugar mágico, um inusitado encontro acontece. Fernando Pessoa se depara com um especial menino poeta que reescreve seus clássicos poemas a partir das lentes da infância. O nome desse curioso garoto? Fernando Pessoinha. Toda escrita em forma de versos rimados, a obra infanto-juvenil FERNANDO PESSOINHA propõe, de forma lúdica, o encontro dos jovens leitores (com e sem deficiência) com o universo poético de um dos mais importantes autores da Língua Portuguesa. Afinal, tudo vale a pena quando a alma não é pequena.Obra ideal para ser usada em turmas inclusivas.

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A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS (LIVRO JOGO INFANTO-JUVENIL) - 2018

E-BOOK / Alquimistas Digitais (PR)

Um dia, ela se acordou e não lembrava quem era. Tudo a sua volta tinha tom de branco, como papéis sem fim. Tudo ao seu redor era feito de pedaços de palavras. As horas eram feitas da palavra HORA. O tempo era um monte de pedaços da palavra TEMPO. Para além de sua casa construída por sílabas, não havia esquinas, e sim parágrafos. Ela chorou… e de seus olhos escorreram imensas vogais e compridas consoantes. Isa Hope (que nome estranho) estava mesmo encrencada. Ela simplesmente tinha caído dentro de um livro. E para sair dali teria que resolver um imenso enigma: onde fora parar a Poesia do mundo? A Senhora da Leitura, o misterioso Poeta, o erudito Mestre das Palavras e VOCÊ, leitor, vão precisar ajudar nossa heroína a resolver toda essa louca e lírica confusão! A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS é um livro jogo.

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FERNANDO PESSOINHA (POEMAS INFANTO-JUVENIL) - 2018

E-BOOK / Alquimistas Digitais (PR)

Em algum lugar mágico, um inusitado encontro acontece. Fernando Pessoa se depara com um especial menino poeta que reescreve seus clássicos poemas a partir das lentes da infância. O nome desse curioso garoto? Fernando Pessoinha. Toda escrita em forma de versos rimados, a obra infanto-juvenil FERNANDO PESSOINHA propõe, de forma lúdica, o encontro dos jovens leitores (com e sem deficiência) com o universo poético de um dos mais importantes autores da Língua Portuguesa. Afinal, tudo vale a pena quando a alma não é pequena.Obra ideal para ser usada em turmas inclusivas.

20

A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS (LIVRO JOGO INFANTO-JUVENIL) - 2018

E-BOOK / Alquimistas Digitais (PR)

Um dia, ela se acordou e não lembrava quem era. Tudo a sua volta tinha tom de branco, como papéis sem fim. Tudo ao seu redor era feito de pedaços de palavras. As horas eram feitas da palavra HORA. O tempo era um monte de pedaços da palavra TEMPO. Para além de sua casa construída por sílabas, não havia esquinas, e sim parágrafos. Ela chorou… e de seus olhos escorreram imensas vogais e compridas consoantes. Isa Hope (que nome estranho) estava mesmo encrencada. Ela simplesmente tinha caído dentro de um livro. E para sair dali teria que resolver um imenso enigma: onde fora parar a Poesia do mundo? A Senhora da Leitura, o misterioso Poeta, o erudito Mestre das Palavras e VOCÊ, leitor, vão precisar ajudar nossa heroína a resolver toda essa louca e lírica confusão! A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS é um livro jogo.

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VELAS NA TAPERA (ROMANCE) - 2020 (Segunda Edição)

Pará.grafo Editora (PA)

No início da trama, a jovem viúva Rita Flor enterra sua única filha, a pequena Saninha. Louca por ter perdido tudo na vida, a personagem tranca-se em sua tapera e acende velas. Velas e mais velas. Um grande incêndio se dá. As labaredas ameaçam engolir a transtornada mulher. Ela desmaia. Horas depois, numa guinada absolutamente misteriosa, desperta no seio da mata. Por entre o verde acinzentado da noite na floresta, os restos de sua casa ainda em brasa. Mas como? Quem a salvou? Quem a tirou da tapera em chamas? Sua filha. Só pode ter sido o espírito de sua filha. Um milagre. Tudo foi um milagre. Assim, a jovem põe na cabeça: tem que construir uma capela para sua criança. Rita, então, inicia uma angustiante jornada em plena decadência de Fordlândia. Na interseção dos fatos, uma constatação perturbadora: só haverá um modo de conseguir dinheiro para erguer a ermida de sua menina milagreira: prostituir-se. Na esteira da insana odisséia pessoal de Rita, personagens catequizados pelo desalento e pelo abandono.

22

O SUMÁRIO DA METÁFORA (CONTOS FANTÁSTICOS) - 2020

E-BOOK / Carligrafias (PA)

Resultado de fases diversas do condão criativo do escritor, “O Sumário da Metáfora” reúne 14 contos de realismo fantástico criados por Carlos Correia Santos entre 1999 e 2005. São histórias com forte feição psicolírica, enredos com desdobramentos e desfechos desconcertantes, criados para subverter o pensamento lógico e provocar intensas reflexões. A maioria dos textos ganhou importantes prêmios e chegou a ganhar publicações esparsas em coletâneas diversas, distribuídas em vários locais do Brasil. Hoje educador e terapeuta, Correia percebe que suas narrativas já traziam, mesmo lá atrás, antes de estudos em Psicanálise e formações em Psicopedagogia e Musicoterapia, o compromisso de acessar a psique dos leitores e ofertar caminhos de auto análise por meio da Literatura.

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VELAS NA TAPERA (ROMANCE) - 2020 (Segunda Edição)

Pará.grafo Editora (PA)

No início da trama, a jovem viúva Rita Flor enterra sua única filha, a pequena Saninha. Louca por ter perdido tudo na vida, a personagem tranca-se em sua tapera e acende velas. Velas e mais velas. Um grande incêndio se dá. As labaredas ameaçam engolir a transtornada mulher. Ela desmaia. Horas depois, numa guinada absolutamente misteriosa, desperta no seio da mata. Por entre o verde acinzentado da noite na floresta, os restos de sua casa ainda em brasa. Mas como? Quem a salvou? Quem a tirou da tapera em chamas? Sua filha. Só pode ter sido o espírito de sua filha. Um milagre. Tudo foi um milagre. Assim, a jovem põe na cabeça: tem que construir uma capela para sua criança. Rita, então, inicia uma angustiante jornada em plena decadência de Fordlândia. Na interseção dos fatos, uma constatação perturbadora: só haverá um modo de conseguir dinheiro para erguer a ermida de sua menina milagreira: prostituir-se. Na esteira da insana odisséia pessoal de Rita, personagens catequizados pelo desalento e pelo abandono.

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O SUMÁRIO DA METÁFORA (CONTOS FANTÁSTICOS) - 2020

E-BOOK / Carligrafias (PA)

Resultado de fases diversas do condão criativo do escritor, “O Sumário da Metáfora” reúne 14 contos de realismo fantástico criados por Carlos Correia Santos entre 1999 e 2005. São histórias com forte feição psicolírica, enredos com desdobramentos e desfechos desconcertantes, criados para subverter o pensamento lógico e provocar intensas reflexões. A maioria dos textos ganhou importantes prêmios e chegou a ganhar publicações esparsas em coletâneas diversas, distribuídas em vários locais do Brasil. Hoje educador e terapeuta, Correia percebe que suas narrativas já traziam, mesmo lá atrás, antes de estudos em Psicanálise e formações em Psicopedagogia e Musicoterapia, o compromisso de acessar a psique dos leitores e ofertar caminhos de auto análise por meio da Literatura.

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O BAILE DOS VERSOS (POEMAS) - 2020 (Segunda Edição)

E-BOOK / Carligrafias (PA)

Primeira obra publicada por Carlos Correia Santos. Livro de poemas infanto-juvenis. O autor cria a atmosfera de um grande baile em homenagem à Poesia, para o qual grandes nomes da História da Literatura são convidados. Cada trecho do livro é uma parte desse baile. E cada poema, uma contradança metafórica com poetas, rimas e lirismo.

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A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS (LIVRO JOGO INFANTO-JUVENIL) - 2018

E-BOOK / Alquimistas Digitais (PR)

Um dia, ela se acordou e não lembrava quem era. Tudo a sua volta tinha tom de branco, como papéis sem fim. Tudo ao seu redor era feito de pedaços de palavras. As horas eram feitas da palavra HORA. O tempo era um monte de pedaços da palavra TEMPO. Para além de sua casa construída por sílabas, não havia esquinas, e sim parágrafos. Ela chorou… e de seus olhos escorreram imensas vogais e compridas consoantes. Isa Hope (que nome estranho) estava mesmo encrencada. Ela simplesmente tinha caído dentro de um livro. E para sair dali teria que resolver um imenso enigma: onde fora parar a Poesia do mundo? A Senhora da Leitura, o misterioso Poeta, o erudito Mestre das Palavras e VOCÊ, leitor, vão precisar ajudar nossa heroína a resolver toda essa louca e lírica confusão! A AVENTURA DA ENCANTADA QUE CHORAVA LETRAS é um livro jogo.

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O BAILE DOS VERSOS (POEMAS) - 2020 (Segunda Edição)

E-BOOK / Carligrafias (PA)

Primeira obra publicada por Carlos Correia Santos. Livro de poemas infanto-juvenis. O autor cria a atmosfera de um grande baile em homenagem à Poesia, para o qual grandes nomes da História da Literatura são convidados. Cada trecho do livro é uma parte desse baile. E cada poema, uma contradança metafórica com poetas, rimas e lirismo.

Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.

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Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.

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