SOBRE O ARTISTA

Um criador cultural com muitas faces

SOBRE O ARTISTA

Um criador cultural com muitas faces

Um dos mais premiados criadores artísticos da Amazônia, Carlos Correia Santos é poeta, contista, cronista, dramaturgo, roteirista, romancista e músico (toca violino, violão e canta). O artista tem feito da diversidade uma grande marca de sua carreira. São mais de 17 obras literárias autorais publicadas (entre poemas, contos, romances e dramaturgia), mais de 35 peças de teatro escritas com diversas montagens em diversas cidades brasileiras, mais de 100 composições musicais autorais, mais de 10 trilhas musicais compostas para o teatro.

VELAS NA TAPERA E OUTROS LIVROS

VELAS NA TAPERA

E OUTROS LIVROS

Entre suas conquistas, estão o fato de ser escritor vencedor do Prêmio IAP de Edições Literárias 2011 na categoria romance (Prêmio Haroldo Maranhão) com a obra “Senhora de Todos os Passos” e do Prêmio Dalcídio Jurandir 2008, na categoria romance, com a obra “Velas na Tapera”, concurso de vulto nacional criado para celebrar o centenário do romancista Dalcídio Jurandir.

“Velas na Tapera” foi lançado em Lisboa, em 2011, num concorrido evento na Fnac Chiado. A obra tem prefácio assinado pelo célebre romancista José Louzeiro, autor de clássicos como “Lúcio Flávio – O Passageiro da Agonia” e “Pixote”. A obra foi também transformada em e-book pela Pubon Comunicação e está à venda na Amazon.com da Alemanha, França e Reino Unido.

Em 2020, “Velas na Tapera” ganhou uma segunda edição, desta vez assinada pela Pará.grafo Editora, com capa e diagramação de Dênis Girotto de Brito.

O romance foi também transformado em ensaio fotográfico assinado por estudantes de cinema paulistas.

É autor do premiado livro de poemas “O Baile dos Versos”, obra que ganhou especial saudação da Academia Brasileira de Letras, em 1999. Também são de sua autoria as obras “Poeticário” (poemas), “No Último Desejo a Carne é Fria” (coletânea de contos), “Nu Nery” (teatro), Ópera Profano (teatro / Prêmio Cidade de Manaus) e “Batista” (teatro).

SAIBA MAIS SOBRE A OBRA DO CARLOS

SAIBA MAIS SOBRE

A OBRA DO CARLOS

Como escritor na área de artes cênicas, coleciona importantes láureas regionais e nacionais, como a tripla classificação no Edital Estadual de Fomento às Artes Cênicas 2008, da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Prêmio Cláudio Barradas) com os espetáculos “Adoro Theodoro”, “Duelo do Poeta com Sua Alma de Belo” e “Uma Flor Para Linda Flora”, o Prêmio IAP de Edições Culturais Categoria Dramaturgia (2008), o Prêmio IAP de Literatura Categoria Teatro (2004), o Prêmio Funarte de Dramaturgia por três anos consecutivos (2003, 2004 e 2005), o Prêmio Funarte Petrobras de Fomento ao Teatro (2005) e o Prêmio Funarte Petrobras de Circulação Nacional (2006) e o Prêmio Caixa Cultural. Foi duas vezes classificado no concorrido Edital Seleção Brasil em Cena do Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro. Em 2007, participou do projeto com sua peça “Perfídia Quase Perfeita” e, em 2011, com seu texto “Um É Multidão”, que conquistou o segundo lugar geral no concurso.

Incluídos no Catálogo da Dramaturgia Brasileira da renomada autora Maria Helena Kühner (iniciativa detentora do Prêmio Shell), seus textos teatrais já ganharam diversas montagens e já foram apresentados em Belém, São Luís, Natal, Recife, Camaçari, Piracicaba, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília.

Tem uma intensa e especial parceria de longos anos com o Grupo de Teatro Palha, dirigido por Paulo Santana, por meio da qual várias peças suas já foram montadas (Nu Nery, Julio Irá Voar, A Fábula das Águas Tristes, Batista, entre outras).

Suas peças já foram traduzidas para o francês e espanhol. Importantes artistas brasileiros, como Stella Miranda (que interpretou a síndica do humorístico “Toma La, Dá Cá” e “Loucanda”, em “Aquele Beijo”, ambas de Miguel Falabella e exibidos na TV Globo), e Gilberto Gawroski já assinaram direção de suas obras.

Em 2009, foi o autor vencedor da categoria dramaturgia, com o texto “Não Conte com o Numero Um No Reino de Numesmópolis”, do III Concurso Literatura para Todos, promovido pelo Ministério da Educação.

Treze dramaturgias suas foram publicadas pela Giostri Editora, de São Paulo. Destaque para a obra “Trinos Titãs”, que tem prefácio assinado pela célebre atriz Dira Paes.

A intensa dedicação à escrita teatral lhe garantiu destaque na matéria “Teatro de Vencedores”, assinada pela conceituada jornalista paulista Beth Néspoli e publicada na capa do Segundo Caderno, do Estadão.

Suas premiações e montagens de peças já foram destaque também no jornal O Globo e na revista Veja. Seu trabalho como poeta ganhou menção na famosa revista Raça Brasil.

Integrou o projeto nacional TR3S Poeticaos ao lado do escritor e cineasta pernambucano Sidney Nicéas e do cantor e compositor paranaense Carlos Canteri. O projeto reúne artistas de três regiões brasileiras diferentes para divulgar a pluralidade da poética brasileira. Carlos Correia representa a região Norte. Sidney Nicéas representa a região Nordeste e Carlos Canteri representa a região sul. O trio faz, pelo país, saraus com declamações, performances teatrais e musicais e ainda exibição de vídeos.

Já foi convidado para participar de importantes projetos nacionais de fomento e divulgação da Literatura, como o “Sempre Um Papo”, de Minas Gerais, e o “Lê Pra Mim”, coordenado pela atriz Sonia de Paula e pelo escritor Marcelo Aouilla. O “Lê Pra Mim” percorre cidades do Brasil, convidando personalidades para lerem livros infantis para estudantes da rede pública de ensino. Nomes importantes já integraram a ação, como Fátima Bernardes, Marília Gabriela e Reynaldo Gianecchini. Correia participou da iniciativa ao lado da atriz Rosamaria Murtinho.

No cinema, foi agraciado com o Prêmio do Edital Curta Criança do Ministério da Cultura, para a filmagem e lançamento em rede nacional de seu curta-metragem “Era Uma Vez Carol”.

Seu conto “Toda Saudade é Vil e Vã” foi transformado em curta-metragem como Trabalho de Conclusão de curso do grupo Go! Produções, de São Paulo, e foi publicado no Youtube, em 2008.

Na música, Correia é parceiro de importantes nomes, como Nilson Chaves e Virginie Boutaud (ex-vocalista da famosa banda Metrô, hiper sucesso nos anos 80). Criou e executou as trilhas sonoras de seus espetáculos teatrais Ópera Profano, Batista, Belém Quatro Vezes Cem, Belém dos Quatro Santos, Pelos Olhos Dela, Suave Serenata, Chove nos Campos de Cachoeira – O Show, Dom Casmurro – O Show.

É ainda o idealizador do projeto Versivox, no qual atua como violonista e declamador ao lado de parceiros musicistas, como Júnior Cabrali. O Versivox é um grupo litero-musical criado para celebrar a Poesia. Jograis modernos. Um projeto que uniu artistas que fazem as palavras se deitarem na cama da música de forma instigante. Violões, rabecas, percussões e outros instrumentos a serviço único dos versos.  Uma experimentação na qual recitações de poemas são acompanhadas por melodias próprias. Sempre composições autorais.

Também Gestor e Produtor de Eventos Culturais, formado pela Universidade da Amazônia, já coordenou diversos e bem sucedidos projetos de fomento à leitura na região Norte, como o “Café com Verso e Prosa” e o “Estrada de Letras”. Foi presidente da ONG Companhia Amazônica do Livro. Assinou a seção Contando Um Conto, no jornal paraense O Liberal (um dos maiores da região Norte) e Portal ORM. Foi colaborador, com seus contos, do jornal O Estado do Acre e dos sites BV News (Roraima), Amapá Digital (Amapá), Manaus On Line (Manaus), Madeira On Line (Rondônia) e Timor On Line (Timor Leste). Ocupou o cargo de Secretário do Sistema de Bibliotecas do Estado do Pará e foi o criador e coordenador do programa de ações preparatórias para a Feira Pan-Amazônica do Livro.

Na área da Arte-Inclusão, Carlos Correia Santos criou e dirigiu o Cena Especial – Teatro Inclusivo, que, inicialmente, foi um projeto de extensão da Universidade Fibra (PA) e depois se tornou um programa independente de formação de atores inclusivos. Iniciativa pioneira no país, através do qual escreveu e montou o espetáculo sensorial Pelos Olhos Dela. A montagem se tornou um sucesso de crítica, público e repercussão. O Cena Especial se tornou tema de matérias nacionais (revistas, jornais  e rádio).

Sob o selo do Cena Especial, montou uma versão multi-acessível e inclusiva do clássico “O Pequeno Príncipe”. A montagem foi protagonizada pelo ator inclusivo Gabriel Rolim (que tem Síndrome de Down) e contou com Audiodescrição e Interpretação em Libras.

Patrocinado pelo Sesc Nacional, Correia circulou pelo Brasil apresentando sua Oficina de Criação Poética Sensorial Inclusiva. O módulo foi realizado em Caruaru (PE), Belo Jardim (PE), Campina Grande (PB), Aracajú (SE) e Balneário Camboriú (SC).

Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.

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Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.

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