PEÇAS TEATRAIS
Teatro Inclusivo
PEÇAS TEATRAIS
Teatro Inclusivo
I. PELOS OLHOS DELA (2015)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): teatro sensorial inclusivo
Experimento cênico feito para o público mergulhar no universo sensorial da cegueira. Ao chegar ao espaço cênico, todos os espectadores devem ser vendados e ficar descalços. Espectadores surdos são os únicos não vendados. Para estes, a produção deve disponibilizar interpretação em Libras. Os espectadores são conduzidos pelo elenco para a área de encenação. O caminho até seus assentos é todo sensorial. Há estímulos no chão e no ar em redor. Os atores agem na penumbra e toda a ação é oral. A trama se estrutura na narração de episódios que aludem dramas sobre o preconceito. Os trechos são costurados por uma misteriosa narradora. O tempo todo se repete a pergunta? Quem é essa narradora? Ela quem é? Isso só se revelará ao final. Até o experimento, será preciso sentir e entender tudo… pelos olhos dela. Um espetáculo teatral sem cenário, sem iluminação cênica, sem figurino específico, sem maquiagem. Sem nenhum visagismo. Mas com atores que ultrapassam a definição de especiais. Atores-inclusivos. Essas são as premissas do experimento cênico-sensorial do Projeto Cena Especial – Teatro Inclusivo. Escrita e dirigida por Carlos Correia Santos – que é também o criador e coordenador do Cena Especial, a peça “Pelos Olhos Dela” é um convite ao público a mergulhar na sensibilização sobre a premissa do ver. A montagem teve sua primeira temporada em Belém em junho de 2015, no auditório da Fibra, e comoveu o público, gerando muitos elogios e grande repercussão nas mídias sociais. A grande razão para o impacto da montagem junto aos espectadores está no fato de que o desafio dramatúrgico da peça não fica apenas nas mãos do elenco. É compartilhado, de forma inclusiva, com o público.
I. PELOS OLHOS DELA (2015)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): teatro sensorial inclusivo
Experimento cênico feito para o público mergulhar no universo sensorial da cegueira. Ao chegar ao espaço cênico, todos os espectadores devem ser vendados e ficar descalços. Espectadores surdos são os únicos não vendados. Para estes, a produção deve disponibilizar interpretação em Libras. Os espectadores são conduzidos pelo elenco para a área de encenação. O caminho até seus assentos é todo sensorial. Há estímulos no chão e no ar em redor. Os atores agem na penumbra e toda a ação é oral. A trama se estrutura na narração de episódios que aludem dramas sobre o preconceito. Os trechos são costurados por uma misteriosa narradora. O tempo todo se repete a pergunta? Quem é essa narradora? Ela quem é? Isso só se revelará ao final. Até o experimento, será preciso sentir e entender tudo… pelos olhos dela. Um espetáculo teatral sem cenário, sem iluminação cênica, sem figurino específico, sem maquiagem. Sem nenhum visagismo. Mas com atores que ultrapassam a definição de especiais. Atores-inclusivos. Essas são as premissas do experimento cênico-sensorial do Projeto Cena Especial – Teatro Inclusivo. Escrita e dirigida por Carlos Correia Santos – que é também o criador e coordenador do Cena Especial, a peça “Pelos Olhos Dela” é um convite ao público a mergulhar na sensibilização sobre a premissa do ver. A montagem teve sua primeira temporada em Belém em junho de 2015, no auditório da Fibra, e comoveu o público, gerando muitos elogios e grande repercussão nas mídias sociais. A grande razão para o impacto da montagem junto aos espectadores está no fato de que o desafio dramatúrgico da peça não fica apenas nas mãos do elenco. É compartilhado, de forma inclusiva, com o público.
II. O PEQUENO PRÍNCIPE - Versão Inclusiva (2016)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): teatro sensorial inclusivo
O clássico livro de Saint-Exupery transformado em uma montagem multi-acessível e multi-inclusiva. O protagonista deve ser um ator com Síndrome de Down ou TEA. E a apresentação deve contar com interpretação em Libras e Audiodescrição.
II. O PEQUENO PRÍNCIPE - Versão Inclusiva (2016)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): teatro sensorial inclusivo
O clássico livro de Saint-Exupery transformado em uma montagem multi-acessível e multi-inclusiva. O protagonista deve ser um ator com Síndrome de Down ou TEA. E a apresentação deve contar com interpretação em Libras e Audiodescrição.
Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.
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WhatsApp:
- (91) 98550-9746
E-mail:
- terapeuta@carloscorreiasantos.com.br
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Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.
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