PEÇAS TEATRAIS
TEATRO ADULTO (Drama)
PEÇAS TEATRAIS
TEATRO ADULTO (Drama)
I. NU NERY (2003)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 02
Personagens femininos: 01
1 – Prêmio IAP de Literatura Categoria Teatro – 2003 (texto editado em livro)
2 – Prêmio Funarte Petrobras de Fomento ao Teatro 2005 (prêmio para montagem da obra pelo Grupo Palha de Teatro, dirigido por Paulo Santana)
3 – Prêmio Caravana Funarte Petrobras de Circulação Nacional 2007
4 – Prêmio Edital Caixa Cultural 2007
5 – Peça selecionada para participar do Festival Brasileiro de Teatro, de Itajaí (SC), o espetáculo representou toda a região Norte
I. NU NERY (2003)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 02
Personagens femininos: 01
1 – Prêmio IAP de Literatura Categoria Teatro – 2003 (texto editado em livro)
2 – Prêmio Funarte Petrobras de Fomento ao Teatro 2005 (prêmio para montagem da obra pelo Grupo Palha de Teatro, dirigido por Paulo Santana)
3 – Prêmio Caravana Funarte Petrobras de Circulação Nacional 2007
4 – Prêmio Edital Caixa Cultural 2007
5 – Peça selecionada para participar do Festival Brasileiro de Teatro, de Itajaí (SC), o espetáculo representou toda a região Norte
II. ALMA IMAGINÁRIA (2007)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens femininos: 03
Segundo espetáculo do projeto TRINOS TITÃS, criado pelo dramaturgo Carlos Correia Santos. A iniciativa tem como condão a criação de espetáculos teatrais que girem em torno da tríade Ismael Nery, Adalgisa Nery e Murilo Mendes. O primeiro espetáculo da trilogia é “Nu Nery”, obra que tem Ismael como cerne. Em “Alma Imaginária”, o pilar da trama é a insuperável poeta, jornalista e ativista política Adalgisa Nery. No palco, o instigante embate entre as personagens Adalgisa Jovem, Adalgisa Adulta e Adalgisa Madura emoldura e expõe momentos marcantes da trajetória desta grande mulher. Momentos intimamente ligados a capítulos únicos da Arte e da Política Brasileira.
II. ALMA IMAGINÁRIA (2007)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens femininos: 03
Segundo espetáculo do projeto TRINOS TITÃS, criado pelo dramaturgo Carlos Correia Santos. A iniciativa tem como condão a criação de espetáculos teatrais que girem em torno da tríade Ismael Nery, Adalgisa Nery e Murilo Mendes. O primeiro espetáculo da trilogia é “Nu Nery”, obra que tem Ismael como cerne. Em “Alma Imaginária”, o pilar da trama é a insuperável poeta, jornalista e ativista política Adalgisa Nery. No palco, o instigante embate entre as personagens Adalgisa Jovem, Adalgisa Adulta e Adalgisa Madura emoldura e expõe momentos marcantes da trajetória desta grande mulher. Momentos intimamente ligados a capítulos únicos da Arte e da Política Brasileira.
III. ISMAEL EM TRÊS TRAÇOS (2009)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 03
Quarta obra do projeto TRINOS TITÃS. Pequeno ato em quinze minutos no qual três atores vivem, simultaneamente, o poeta e artista plástico Ismael Nery. Cada interprete assume um traço próprio da inquietante e genial personalidade de Ismael.
Espetáculo selecionado para o Festival Breves Cenas de Teatro 2009, realizado em Manaus, no Teatro Amazonas.
III. ISMAEL EM TRÊS TRAÇOS (2009)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 03
Quarta obra do projeto TRINOS TITÃS. Pequeno ato em quinze minutos no qual três atores vivem, simultaneamente, o poeta e artista plástico Ismael Nery. Cada interprete assume um traço próprio da inquietante e genial personalidade de Ismael.
Espetáculo selecionado para o Festival Breves Cenas de Teatro 2009, realizado em Manaus, no Teatro Amazonas.
IV. UNO DIVERSO (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama (monólogo)
Terceiro espetáculo do projeto TRINOS TITÃS. Monólogo que põe em cena o lirismo, as angústias e as belezas da vida e da obra do poeta mineiro Murilo Mendes.
IV. UNO DIVERSO (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama (monólogo)
Terceiro espetáculo do projeto TRINOS TITÃS. Monólogo que põe em cena o lirismo, as angústias e as belezas da vida e da obra do poeta mineiro Murilo Mendes.
V. JÚLIO IRÁ VOAR (2004)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama musical
Personagens masculinos: 08
Releitura poética dos principais acontecimentos da vida do inventor paraense Júlio Cezar Ribeiro de Souza. Baseada em fatos reais, a trama cria um ambiente mágico para contar os dramas e vitórias de um dos mais importantes nomes da História da Navegação Aérea.
1 – Primeiro Lugar no Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região Norte – 2004
2 – Espetáculo Selecionado no Edital Caixa Cultural / 2008 (Brasília)
V. JÚLIO IRÁ VOAR (2004)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama musical
Personagens masculinos: 08
Releitura poética dos principais acontecimentos da vida do inventor paraense Júlio Cezar Ribeiro de Souza. Baseada em fatos reais, a trama cria um ambiente mágico para contar os dramas e vitórias de um dos mais importantes nomes da História da Navegação Aérea.
1 – Primeiro Lugar no Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região Norte – 2004
2 – Espetáculo Selecionado no Edital Caixa Cultural / 2008 (Brasília)
VI. A NOITE ETERNA DE ESPERANÇA (2004)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 03
Personagens femininos: 06
Quando partiu da cidade paraense de Bragança em busca da modernidade, há vários anos, Solano desencadeou uma estranha maldição. Última capitoa da marujada bragantina, sua mulher, Dona Luana trancou-se em casa com sua filha Esperança e de lá as duas nunca mais saíram. Desde então, fez-se noite eterna na cidade. O sol não voltou mais a nascer. A marujada nunca mais foi dançada, a tradição perdeu-se na escuridão e todos dela se esqueceram. Trancada em casa com a mãe, na infindável espera pela volta do pai, a jovem Esperança tem um sonho: tornar a ver a beleza da manhã.
VI. A NOITE ETERNA DE ESPERANÇA (2004)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 03
Personagens femininos: 06
Quando partiu da cidade paraense de Bragança em busca da modernidade, há vários anos, Solano desencadeou uma estranha maldição. Última capitoa da marujada bragantina, sua mulher, Dona Luana trancou-se em casa com sua filha Esperança e de lá as duas nunca mais saíram. Desde então, fez-se noite eterna na cidade. O sol não voltou mais a nascer. A marujada nunca mais foi dançada, a tradição perdeu-se na escuridão e todos dela se esqueceram. Trancada em casa com a mãe, na infindável espera pela volta do pai, a jovem Esperança tem um sonho: tornar a ver a beleza da manhã.
VII. DUELO DO POETA COM SUA ALMA DE BELO (2005)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 01
Personagens femininos: 01
Drama baseado nos poemas do escritor paraense Antônio Tavernard. O poeta duela com sua Alma na tentativa de voltar a viver na memória do público.
1 – Menção Honrosa no Concurso Literário da Academia Paraense de Letras – 2005
2 – Texto vencedor do Edital Estadual de Fomento às Artes Cênicas 2008, da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Prêmio Cláudio Barradas) – montagem
VII. DUELO DO POETA COM SUA ALMA DE BELO (2005)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 01
Personagens femininos: 01
Drama baseado nos poemas do escritor paraense Antônio Tavernard. O poeta duela com sua Alma na tentativa de voltar a viver na memória do público.
1 – Menção Honrosa no Concurso Literário da Academia Paraense de Letras – 2005
2 – Texto vencedor do Edital Estadual de Fomento às Artes Cênicas 2008, da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Prêmio Cláudio Barradas) – montagem
VIII. ÓPERA PROFANO (2005)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama musical
Personagens masculinos: 09
Personagens femininos: 04
A imagem de Nossa Senhora de Nazaré usada na procissão paraense do Círio é roubada por um travesti e vai parar dentro do Cine Ópera, cinema destinado à exibição de filmes pornográficos. A trama propõe um perturbador e profundo mergulho nas inquietações de personagens urbanos acostumados a viver nas sombras e no submundo. Sexo, fé, dores, redenção. O milagre de humano ser está em todo lugar. Sobretudo, na escuridão diante da qual a luz precisa se ajoelhar.
Prêmio Cidade de Manaus 2006, Categoria Teatro / Prêmio Ademar Bonates (Prefeitura Municipal de Manaus)
VIII. ÓPERA PROFANO (2005)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama musical
Personagens masculinos: 09
Personagens femininos: 04
A imagem de Nossa Senhora de Nazaré usada na procissão paraense do Círio é roubada por um travesti e vai parar dentro do Cine Ópera, cinema destinado à exibição de filmes pornográficos. A trama propõe um perturbador e profundo mergulho nas inquietações de personagens urbanos acostumados a viver nas sombras e no submundo. Sexo, fé, dores, redenção. O milagre de humano ser está em todo lugar. Sobretudo, na escuridão diante da qual a luz precisa se ajoelhar.
Prêmio Cidade de Manaus 2006, Categoria Teatro / Prêmio Ademar Bonates (Prefeitura Municipal de Manaus)
IX. BATISTA (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama (monólogo)
Personagens masculinos: 01
Obra que traz para o palco traços da vida e do legado ideológico de um dos maiores revolucionários da História Brasileira, o Cônego Batista Campos, mentor de uma das maiores revoluções populares da América Latina, a Cabanagem. O monólogo usa a estrutura das missas para mergulhar nos perturbadores e instigantes episódios da biografia de Batista.
Obra vencedora do Prêmio IAP de Edições Culturais, 2008, Categoria Dramaturgia (Instituto de Artes do Pará)
IX. BATISTA (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama (monólogo)
Personagens masculinos: 01
Obra que traz para o palco traços da vida e do legado ideológico de um dos maiores revolucionários da História Brasileira, o Cônego Batista Campos, mentor de uma das maiores revoluções populares da América Latina, a Cabanagem. O monólogo usa a estrutura das missas para mergulhar nos perturbadores e instigantes episódios da biografia de Batista.
Obra vencedora do Prêmio IAP de Edições Culturais, 2008, Categoria Dramaturgia (Instituto de Artes do Pará)
X. ADORO THEODORO (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): musical
Personagens masculinos: 05
Personagens femininos: 01
Inspirado no estilo Vaudeville, o espetáculo traz para o palco traços da biografia de Theodoro Braga, um dos mais importantes pintores da Amazônia. Um dos primeiros grandes expoentes brasileiros da técnica óleo sobre tela, o artista foi um dos precursores no registro pictórico da floresta amazônica.
Texto vencedor do Edital Estadual de Fomento às Artes Cênicas 2008, da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Prêmio Cláudio Barradas) – montagem
X. ADORO THEODORO (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): musical
Personagens masculinos: 05
Personagens femininos: 01
Inspirado no estilo Vaudeville, o espetáculo traz para o palco traços da biografia de Theodoro Braga, um dos mais importantes pintores da Amazônia. Um dos primeiros grandes expoentes brasileiros da técnica óleo sobre tela, o artista foi um dos precursores no registro pictórico da floresta amazônica.
Texto vencedor do Edital Estadual de Fomento às Artes Cênicas 2008, da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Prêmio Cláudio Barradas) – montagem
XI. ALMAS DE FOGO EM CORPOS DE VENTO (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): poema dramatúrgico
Personagens femininos: 04
Estruturado em seis quadros num ato único, Almas de Fogo em Corpos de Vento é um poema dramatúrgico em que
Carlos Correia Santos reúne no espaço cênico quatro das mais poderosas personagens criadas por Federico Garcia Lorca: Yerma,
Bernarda Alba, a Noiva de Bodas de Sangue e Mariana Piñeda. Metafórico, lírico, tenso, imagético e cruento, o drama proposto pelo autor passeia pela força elementar da essência feminina. Cada uma das personagens metaforiza um dos quatro elementos: a terra, o vento, o fogo e a água. Uma poética e inquietante releitura da obra de Lorca.
XI. ALMAS DE FOGO EM CORPOS DE VENTO (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): poema dramatúrgico
Personagens femininos: 04
Estruturado em seis quadros num ato único, Almas de Fogo em Corpos de Vento é um poema dramatúrgico em que
Carlos Correia Santos reúne no espaço cênico quatro das mais poderosas personagens criadas por Federico Garcia Lorca: Yerma,
Bernarda Alba, a Noiva de Bodas de Sangue e Mariana Piñeda. Metafórico, lírico, tenso, imagético e cruento, o drama proposto pelo autor passeia pela força elementar da essência feminina. Cada uma das personagens metaforiza um dos quatro elementos: a terra, o vento, o fogo e a água. Uma poética e inquietante releitura da obra de Lorca.
XII. A ESTRADA DOS DESTINOS (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 02
Personagens femininos: 01
Obra que traz para o palco a trágica história da construção da Estrada de Ferro Tocantins. Aberta em meio a selva
amazônica, a ferrovia gerou disputas, avanços e ferrenhos conflitos. Em cena, personagens metafóricos cercam o protagonista ao longo
de uma surpreendente e instigante saga. “A Estrada dos Destinos” faz parte do projeto teatral batizado por Carlos Correia Santos como “Trilogia Odisséia dos Caminhos”, um conjunto de peças que mergulham no legado de grandes inventores amazônicos. Gênios
que, em plena floresta, recriaram o poder de locomoção. O primeiro texto desta trilogia é o premiado “Júlio Irá Voar”.
XII. A ESTRADA DOS DESTINOS (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 02
Personagens femininos: 01
Obra que traz para o palco a trágica história da construção da Estrada de Ferro Tocantins. Aberta em meio a selva
amazônica, a ferrovia gerou disputas, avanços e ferrenhos conflitos. Em cena, personagens metafóricos cercam o protagonista ao longo
de uma surpreendente e instigante saga. “A Estrada dos Destinos” faz parte do projeto teatral batizado por Carlos Correia Santos como “Trilogia Odisséia dos Caminhos”, um conjunto de peças que mergulham no legado de grandes inventores amazônicos. Gênios
que, em plena floresta, recriaram o poder de locomoção. O primeiro texto desta trilogia é o premiado “Júlio Irá Voar”.
XIII. ÓPERA ATABAQUE (2007)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): poema dramatúrgico
Personagens masculinos: 04
Personagens femininos: 02
Poema dramatúrgico que leva para o palco a sonoridade da obra Batuque, do poeta paraense Bruno de Menezes. Em cena,
os movimentos e o ritmo da força negra. A obra não apresenta diálogos convencionais. Toda a escrita prima por reproduzir o
caráter percussivo do imaginário afro.
XIII. ÓPERA ATABAQUE (2007)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): poema dramatúrgico
Personagens masculinos: 04
Personagens femininos: 02
Poema dramatúrgico que leva para o palco a sonoridade da obra Batuque, do poeta paraense Bruno de Menezes. Em cena,
os movimentos e o ritmo da força negra. A obra não apresenta diálogos convencionais. Toda a escrita prima por reproduzir o
caráter percussivo do imaginário afro.
XIV. SOMOS TODOS MULHERES TRISTES (2007)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 02
Em meio a um metafórico lixão, pai e filho procuram por algo. Ao longo desta insana e non sense busca, ambos reviram os
detritos de suas almas. Então, um drama explode: os amores e as dores que os dois já viveram e provocaram junto a importantes
mulheres de suas vidas. Obra já traduzida para o espanhol.
Espetáculo vencedor do Prêmio Claudio Barradas de Fomento ao Teatro 2010, concurso realizado pela Secretaria de
Cultura do Pará.
XIV. SOMOS TODOS MULHERES TRISTES (2007)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 02
Em meio a um metafórico lixão, pai e filho procuram por algo. Ao longo desta insana e non sense busca, ambos reviram os
detritos de suas almas. Então, um drama explode: os amores e as dores que os dois já viveram e provocaram junto a importantes
mulheres de suas vidas. Obra já traduzida para o espanhol.
Espetáculo vencedor do Prêmio Claudio Barradas de Fomento ao Teatro 2010, concurso realizado pela Secretaria de
Cultura do Pará.
XV. VIEIRA.COM (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 01
Personagens femininos: 01
Conectados pela internet, um homem e uma mulher decidem escrever uma peça de teatro inspirada em Padre Antônio
Vieira. A partir do legado do religioso, o casal embarcara numa incomum e instigante egotrip. Segredos, medos, tensões vêm à
tona. Em cena, uma conexão aparentemente impensável, mas provocativa: os sermões de um dos maiores mestres das letras
universais tornam-se senha para que acessemos esse sempre perturbador universo que é o íntimo humano.
XV. VIEIRA.COM (2008)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 01
Personagens femininos: 01
Conectados pela internet, um homem e uma mulher decidem escrever uma peça de teatro inspirada em Padre Antônio
Vieira. A partir do legado do religioso, o casal embarcara numa incomum e instigante egotrip. Segredos, medos, tensões vêm à
tona. Em cena, uma conexão aparentemente impensável, mas provocativa: os sermões de um dos maiores mestres das letras
universais tornam-se senha para que acessemos esse sempre perturbador universo que é o íntimo humano.
XVI. PESSOAS (2007)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 05
Fernando Pessoa e seus quatro maiores heterônimos (Ricardo Reis, Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Bernardo Soares) reúnem-se em cena num espetáculo em que todos os atores acabam por viver todos os personagens. Ao longo da trama, uma angustiante pergunta: “Pessoa?… Ainda é possível encontrar pessoa no mundo?”
XVI. PESSOAS (2007)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens masculinos: 05
Fernando Pessoa e seus quatro maiores heterônimos (Ricardo Reis, Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Bernardo Soares) reúnem-se em cena num espetáculo em que todos os atores acabam por viver todos os personagens. Ao longo da trama, uma angustiante pergunta: “Pessoa?… Ainda é possível encontrar pessoa no mundo?”
XVII. EU ME CONFESSO ENEIDA (2010)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens femininos: 03
No palco, três atrizes vivem três das mais significativas feições da célebre escritora Eneida de Moraes: a Eneida mulher das letras, a Eneida mulher das manifestações carnavalescas e a Eneida mulher ativista política.
Espetáculo vencedor do Prêmio Claudio Barradas de Fomento ao Teatro 2010, concurso realizado pela Secretaria de Cultura do Pará
XVII. EU ME CONFESSO ENEIDA (2010)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens femininos: 03
No palco, três atrizes vivem três das mais significativas feições da célebre escritora Eneida de Moraes: a Eneida mulher das letras, a Eneida mulher das manifestações carnavalescas e a Eneida mulher ativista política.
Espetáculo vencedor do Prêmio Claudio Barradas de Fomento ao Teatro 2010, concurso realizado pela Secretaria de Cultura do Pará
XVIII. BENTO BRUNO (2010)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens sem definição de sexo: 04
Personagens masculinos: 11
Personagens femininos: 03
Dramaturgia que traz para a cena traços da vida e da obra do poeta Bruno de Menezes, apontado como o introdutor do Modernismo na literatura amazônica e como um dos pioneiros na construção de uma poética de matriz genuinamente afrodescendente.
XVIII. BENTO BRUNO (2010)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama
Personagens sem definição de sexo: 04
Personagens masculinos: 11
Personagens femininos: 03
Dramaturgia que traz para a cena traços da vida e da obra do poeta Bruno de Menezes, apontado como o introdutor do Modernismo na literatura amazônica e como um dos pioneiros na construção de uma poética de matriz genuinamente afrodescendente.
XIX. UM É MULTIDÃO (2010)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama (monólogo)
A solidão de quem, após uma massacrante jornada de trabalho, atravessa uma correnteza urbana de desconhecidos e volta para uma casa vazia, abandonada por um grande amor. A solidão de quem partilha um exíguo elevador com dois completos estranhos. A solidão de quem precisa encontrar na internet pseudo companhias. A solidão de quem gravita em torno de um telefone que precisa tocar para anunciar alegrias. Solidões em meio a multidões. Esse é o viés do espetáculo UM É MULTIDÃO. Um ator e várias companhias de angústia trazidas pelo fato de sermos, em essência, sós.
Texto classificado em segundo lugar geral no Edital Seleção Brasil em Cena 2011, do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro)
XIX. UM É MULTIDÃO (2010)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama (monólogo)
A solidão de quem, após uma massacrante jornada de trabalho, atravessa uma correnteza urbana de desconhecidos e volta para uma casa vazia, abandonada por um grande amor. A solidão de quem partilha um exíguo elevador com dois completos estranhos. A solidão de quem precisa encontrar na internet pseudo companhias. A solidão de quem gravita em torno de um telefone que precisa tocar para anunciar alegrias. Solidões em meio a multidões. Esse é o viés do espetáculo UM É MULTIDÃO. Um ator e várias companhias de angústia trazidas pelo fato de sermos, em essência, sós.
Texto classificado em segundo lugar geral no Edital Seleção Brasil em Cena 2011, do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro)
XX. ACORDE MARGARIDA (2012)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama musical
No concorrido e abarrotado DMP (Departamento da Memória Pública), chega um pedido urgente e aflito. Um ofício anônimo implora: por favor, resgatem o legado de Margarida Schivasappa. O atrapalhado despachante que recebe a solicitação fica angustiado. Mas quem, afinal, é essa senhora? Quem é Margarida Schivasappa? Só lhe resta pedir a ajuda de sua superiora, a apática e estranha Madame Memê. O problema é que nem ela, sempre tão distante e desinteressada, sabe quem é a tal Margarida. Tudo fica muito mais complicado quando duas senhoras surgem no DMP afirmando que são Margarida Schivasappa. Mas qual das duas fala a verdade? E por que toda essa confusão está acontecendo? Uma coisa é certa: quem de fato for Margarida terá que provar. Terá que contar detalhes da história desta esquecida artista para que seus feitos voltem a acordar diante da Memória. Assim, no final das contas, o musical ACORDE MARGARIDA, escrito por Carlos Correia Santos e dirigido por Hudson Andrade, descortina junto ao público uma grande homenagem à vida e a obra de uma das mais importantes artistas do canto e do teatro Amazônico.
XX. ACORDE MARGARIDA (2012)
Autor: Carlos Correia Santos – PA
Gênero (segundo o autor): drama musical
No concorrido e abarrotado DMP (Departamento da Memória Pública), chega um pedido urgente e aflito. Um ofício anônimo implora: por favor, resgatem o legado de Margarida Schivasappa. O atrapalhado despachante que recebe a solicitação fica angustiado. Mas quem, afinal, é essa senhora? Quem é Margarida Schivasappa? Só lhe resta pedir a ajuda de sua superiora, a apática e estranha Madame Memê. O problema é que nem ela, sempre tão distante e desinteressada, sabe quem é a tal Margarida. Tudo fica muito mais complicado quando duas senhoras surgem no DMP afirmando que são Margarida Schivasappa. Mas qual das duas fala a verdade? E por que toda essa confusão está acontecendo? Uma coisa é certa: quem de fato for Margarida terá que provar. Terá que contar detalhes da história desta esquecida artista para que seus feitos voltem a acordar diante da Memória. Assim, no final das contas, o musical ACORDE MARGARIDA, escrito por Carlos Correia Santos e dirigido por Hudson Andrade, descortina junto ao público uma grande homenagem à vida e a obra de uma das mais importantes artistas do canto e do teatro Amazônico.
Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.
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LINKS EXTERNOS
CONTATOS
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- (91) 98550-9746
E-mail:
- terapeuta@carloscorreiasantos.com.br
MÍDIAS SOCIAIS
Sou um artista que cruza os multiterrenos da criação. Música, Literatura, Teatro. Todas as expressões me interessam. São como pontes que me ajudaram a perceber que o fazer artístico pode ser terapêutico. Assim, tornei-me Musicoterapeuta com capacitação em Arteterapia. Potencializo tudo isso, com outros saberes clínicos que somei à minha trajetória: além de artista, sou hoje também Psicanalista, Psicopedagogo e Socorrista em Saúde Mental, com especialização em Inclusão e especialização em Autismo.
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